Ah, o fim de ano... Tempo de mudanças, de retrospectivas, de pensamentos e de planos. E a nostalgia bate, misturada com a saudade. E junto vem a insegurança. É, escolhi a palavra certa. A insegurança vira lugar - comum nessas horas. Não sabemos o que será o ano que vem, traçamos planos, mas não sabemos as vezes por onde começar. E isso gera uma insegurança, um medo de voar.
Quisera eu não ter esse sentimento. Isso muitas vezes poda nossas metas, e acabamos nos acomodando; com a situação atual, com o ritmo que viemos vivendo ao longo do ano. A insegurança é de congelar as pernas e o cérebro!
Se tenho alguma meta para o ano que vem, esta é a de bloquear a insegurança. Viver sem medo de experimentar, de inovar, de sair da mesmice! O resto se conquista aos poucos.
